Mesmo com os desafios econômicos, como os altos índices da Selic e uma inflação que segue pressionando o custo de vida, o interesse em adquirir imóvel residencial no Brasil permanece em curva ascendente.

Prova disso é o mais recente dado do primeiro trimestre de 2025: 29,51% das famílias brasileiras demonstram intenção de adquirir um imóvel nos próximos 24 meses.

Esse número representa um marco importante (12,338 milhões de famílias) e é o maior patamar registrado desde janeiro de 2023.

Em comparação com o trimestre anterior, houve um crescimento de +0,10%, e em relação ao mesmo período do ano passado, o salto foi ainda mais significativo: +0,90%.

 

Mas o que explica esse movimento de otimismo?

O percentual de 29,51% representa não apenas o interesse, mas também a confiança do brasileiro na moradia como bem essencial e ativo seguro.

O interesse em adquirir imóvel diante de juros altos e inflação e o sonho da casa própria (ou do investimento em imóvel) segue sendo um dos maiores motivadores financeiros das famílias.

O número ganha ainda mais relevância quando consideramos que ele ocorre em um cenário onde muitos investidores hesitam, aguardando recuos da Selic ou maior previsibilidade econômica.

A verdade é que quem acredita na demanda imobiliária vai mais longe, pois não se abate com as dificuldades de curto prazo e enxerga além.

Por que o interesse em adquirir imóvel é tão resiliente no Brasil?

A demanda por imóvel é muito forte no nosso país e em estados como Alagoas por diversos motivos, como:

Forte apelo cultural

O imóvel ainda é o principal símbolo de conquista financeira e estabilidade familiar no Brasil.

A tradição de investir em bens tangíveis, que oferecem segurança e valorização a longo prazo, torna o setor praticamente “à prova de crises”.

Déficit habitacional estrutural

Mesmo com avanços, o Brasil ainda possui um déficit habitacional estimado em mais de 6 milhões de moradias. Esse gargalo gera uma demanda constante por novas unidades, especialmente nos grandes centros e cidades com crescimento urbano, como Maceió, por exemplo.

Expansão da classe média e novas formas de morar

A urbanização e a digitalização criaram novas necessidades: pessoas buscando imóveis compactos, de fácil manutenção, bem localizados e com boa infraestrutura de lazer, trabalho e mobilidade.

Isso gera nichos aquecidos, com foco em locação, investimento ou primeira moradia.

Fuga de ativos voláteis

Com o cenário de instabilidade política e econômica, muitos investidores migram de ativos de renda variável para o imobiliário, considerado mais seguro, previsível e rentável a longo prazo.

Os números confirmam: a demanda é imparável

O crescimento, embora suave trimestre a trimestre, é sólido e constante. Isso mostra que, mesmo com pressões externas, a decisão de investir em um imóvel é cada vez mais racional e estratégica e menos impulsiva.

Além disso, estamos diante de um momento importante para quem deseja investir: o mercado ainda está aquecido, mas com boas oportunidades para quem entra agora.

A tendência é que, conforme as taxas de juros recuem nos próximos ciclos econômicos, os preços subam e a competição aumente.

Onde estão as maiores oportunidades?

Em cidades como Maceió, a combinação entre turismo, crescimento urbano planejado, novos empreendimentos e valorização de regiões como Jatiúca, Ponta Verde e Cruz das Almas cria um ecossistema ideal para quem deseja comprar para morar ou investir com foco em valorização ou locação.

Empreendimentos compactos, modernos, sustentáveis e com infraestrutura completa são hoje os ativos mais cobiçados do mercado, tanto por sua liquidez quanto pela atratividade nos portais de locação por temporada, como Airbnb.

Quem acredita na demanda imobiliária vai mais longe

O interesse em adquirir um imóvel residencial atinge seu maior nível desde 2023, mesmo em um ambiente econômico adverso.

Isso reforça uma verdade já conhecida por investidores experientes: o setor imobiliário é cíclico, mas a demanda por moradia é contínua e essencial.

Quem entende isso sabe que os melhores resultados vêm da constância e da visão de longo prazo. Não se trata apenas de comprar um imóvel, mas de construir patrimônio, garantir segurança e ampliar possibilidades de lucro com ativos reais e valorizados.

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