A Geração Z, composta por nascidos entre 1997 e 2012, cresceu em um mundo digital, onde a tecnologia, a economia compartilhada e a flexibilidade são altamente valorizadas.

Mas quando se trata de investimentos e moradia, como essa geração se posiciona? A casa própria ainda é um sonho ou novos modelos de habitação estão se tornando mais atraentes?

O novo cenário imobiliário

Os desafios econômicos e sociais mudaram a relação da Geração Z com a compra de imóveis. Vários fatores dificultam essa aquisição, como:

Preços dos imóveis acima da inflação

Nos últimos anos, o valor dos imóveis no Brasil aumentou significativamente, superando a inflação em diversas regiões metropolitanas.

Isso faz com que a compra da casa própria exija um planejamento financeiro robusto.

Baixa renda inicial para financiamento

A maioria dos jovens entra no mercado de trabalho com salários mais baixos, o que dificulta o acesso ao crédito imobiliário.

Sem uma renda estável e expressiva, as exigências bancárias para financiamento tornam-se um entrave.

Juros elevados

Em um cenário de Selic alta, os financiamentos imobiliários se tornam mais caros, dificultando a adesão da Geração Z a esse modelo tradicional de aquisição.

A moradia compartilhada cresce

No Brasil, jovens estão demorando mais tempo para sair da casa dos pais, seja por questões financeiras ou para priorizar a qualidade de vida.

Quando saem, optam cada vez mais pelo aluguel, pois ele proporciona mais flexibilidade e menos compromisso de longo prazo.

Quais as alternativas da Geração Z?

Diante desse cenário, a Geração Z está adotando novas estratégias para lidar com o mercado imobiliário:

Locação flexível e co-living

Com a busca por flexibilidade, modelos como o aluguel de curta duração e co-living estão crescendo.

Plataformas como Airbnb e startups de moradia compartilhada permitem que jovens morem em diversas cidades, sem os compromissos de um financiamento de longo prazo.

Investimentos digitais antes da compra

Muitos jovens preferem construir patrimônio por meio de investimentos financeiros antes de pensar em comprar um imóvel.

O acesso fácil a aplicações em renda fixa, criptomoedas e a bolsa de valores torna o investimento digital uma opção mais atraente a curto prazo.

Compra compartilhada

Juntar-se a amigos, parceiros ou familiares para adquirir um imóvel tem sido uma alternativa viável para driblar os altos custos.

Essa estratégia permite dividir despesas e facilita o acesso a financiamentos.

Rentvesting: uma grande tendência!

O conceito de “rentvesting” está ganhando força, especialmente na Austrália. Segundo o jornal Daily Telegraph, essa estratégia consiste em alugar onde se quer morar e investir em imóveis em locais mais acessíveis.

Isso permite que a Geração Z tenha maior qualidade de vida enquanto constrói um patrimônio imobiliário rentável.

O modelo tem vantagens claras:

  • Permite morar em bairros melhores, mesmo sem poder comprá-los.
  • Garante flexibilidade para mudar de cidade conforme oportunidades de trabalho surgem.
  • O imóvel adquirido gera renda passiva via aluguel.

O futuro do mercado imobiliário para a Geração Z no Brasil

Diante do alto custo dos imóveis e da necessidade de flexibilidade, o rentvesting tem tudo para crescer no Brasil.

Compreender essa tendência é fundamental para investidores e empresas do setor imobiliário, que precisam adaptar suas estratégias para atender às novas demandas dessa geração.

Nunca imóveis para locação renderam tanto. Imóveis em bairros valorizados, como o Jatiúca, atraem jovens que buscam morar bem.

Para aqueles que desejam investir no mercado imobiliário, seja comprando para morar ou como uma fonte de renda, contar com um especialista faz toda a diferença.

A Andaza Imóveis auxilia seus clientes na busca pelas melhores oportunidades, ajudando a transformar o sonho da casa própria ou do investimento rentável em realidade.

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